segunda-feira, 4 de setembro de 2017

PORTAL - GNA - 9411 - A VIRGEM MARIA, DE SIRACUSA A FÁTIMA - DO CÉU A TERRA - GIORGIO BONGIOVANNI O ESTIGMATIZADO - POSTAGEM ESPIRITUAL - GNA

 DO CÉU À TERRA.

A VIRGEM MARIA, DE SIRACUSA A FÁTIMA.

A VIRGEM MARIA, DE SIRACUSA A FÁTIMA.

ESCREVI EM 02 DE SETEMBRO DO ANO DOMINI 2017:

DEDICO O ANIVERSÁRIO DA APARIÇÃO DOS SINAIS DE CRISTO QUE A SANTÍSSIMA MÃE DE JESUS ME DEU EMA FÁTIMA, EM 02 DE SETEMBRO DE 1989, Às LÁGRIMAS DA VIRGEM DE SIRACUSA.
A MÃE DE JESUS CRISTO, FILHO DE DEUS, É UMA SÓ E, ASSIM COMO O MESSIAS, SUBIU AO CÉU EM CORPO E ESPÍRITO.
SAIBAM QUE AS ESFERAS CELESTES SÃO AS DIMENSÕES SUPERIORES DO ASTRAL ONDE MORAM OS SERES CRÍSTICOS SOLARES.
A SANTA MÃE MARIA NA SICILIA DEIXOU PARTE DE SEU CORPO DIVINO E O SANTUÁRIO DA VIRGEM DAS LÁGRIMAS DE SIRACUSA, É O ÚNICO DO MUNDO QUE POSSUI ESSA DIVINA PARTE DO CORPO DA MARIA SANTÍSSMA: AS LÁGRIMAS DERRAMADAS EM 1953 SE ENCONTRAM CONSERVADAS EM UMA PROVETA DO SANTUÁRIO. LÁGRIMAS REAIS, PERANTE ÀS QUAIS A CIÊNCIA, DEPOIS DE HAVER ANALISADO CUIDADOSAMENTE, TEVE QUE ACEITAR E DIVULGAR A TODO MUNDO QUE AS LÁGRIMAS DO QUADRO DE GESSO DA VIRGEM ERAM HUMANA (VER VÍDEO ANEXO).
“Entenderão os homens a linguagem secreta das lágrimas”? ESTAS FORAM AS PALAVRAS PRONUNCIADAS POR PIO XII DURANTE OS DIAS DA LACRIMAÇÃO.
EU, FILHO DE HOMEM, E OUTROS COMO EU, FILHOS DE HOMENS, ENTENDERAM.
A SANTA MÃE ANUNCIAVA PRODÍGIOS EM UMA TERRA ABENÇOADA POR DEUS, SICILIA. A CELESTE MARIA ANUNCIAVA QUE NESSA TERRA HAVIA NASCIDO E, POSTERIORMENTE, NASCERIAM OS ANUNCIADORES DO RETORNO DE SEU FILHO JESUS CRISTO À TERRA.
SUAS LÁGRIMAS DE ALEGRIA QUE CURARAM CENTENAS DE DOENTES FORAM E É A ALEGRIA DO ESPÍRITO DE MARIA QUE A CONDUZIU À META QUE SE PREFIXOU: LEVAR A CABO SEU PLANO CELESTE PARA A SALVAÇÃO DO MUNDO. QUER DIZER, PROCLAMAR A SALVAÇÃO DA MÃE TERRA, A VITÓRIA SOBRE SATANÁS, O RETORNO DE CRISTO, O JULGAMENTO DE DEUS CONTRA A DEGENERAÇÃO HUMANA E FINALMENTE, A INSTAURAÇÃO DO REINO DO PAI CELESTE NA TERRA COM O ENCONTRO ENTRE OS FILHOS DOS HOMENS E OS FILHOS DAS ESTRELAS.
AS LÁGRIMAS DA VIRGEM DE SIRACUSA ANUNCIAM ESSA VERDADE.

COM FÉ,
VOSSO
G. B.


Floridia – Siracusa,
02 de Setembro de 2017.

Documentario em video da Virgem das Lágrimas (Em Italiano)

https://youtu.be/6-m6danWDw0


A experiência do contatado Eugenio Siragusa.


Eugenio Siragusa, o maior contatado dos últimos tempos, nascido em Catania em 25 Março de 1919 e falecido em 27 de Agosto de 2006, foi pai espiritual de Giorgio Bongiovanni, na década de ’50, teve em Catania, esta singular experiência relacionada com a Virgem das Lágrimas de Siracusa:

“Um dia de Agosto / Setembro de 1953 passava pela praça Universitá de Catania, quando se aproximou de mim uma mulher vestida de negro. Era anciã, mas muito formosa e tinha um rosto muito luminoso. Tinha um vestido elegante que parecia ser de seda grosa. A mulher me deteve e com muita humildade me disse:” - Dá-me uma esmola”? Em um primeiro momento fiquei perplexo porque ao vê-la tão bem vestida não podia imaginar claramente que pudesse ser tão pobre. Olhou-me fixamente nos olhos e nesse momento comecei a entender e deixei de duvidar. Infelizmente tinha apenas cinqüenta liras no bolso (embora em 1953 50 liras ainda era algo) e respondi a sua pergunta:” – Tenho somente 50 liras”. No momento que pus a mão no bolso para lhe oferecer me pegou pelos ombros e me fez girar ficando de costas contra o vento, como se quisesse me proteger do próprio vento, ou de algo mais, em sinal de materno amparo. Surpreendeu-me muitíssimo o que fez e me deu uma espécie de calafrios no espírito. Perguntei-lhe:” - Senhora, onde mora”? (perguntei porque nessa época trabalhava na Alfândega de Catania e como às vezes quem vinha pagar os impostos do Estado me presenteavam, sobre tudo com alimentos, acreditei que poderia lhe oferecer... Ela me respondeu:” - Vivo em um porão, exatamente na rua...” Imediatamente depois nos cumprimentamos e voltei para casa. Passou um pouco de tempo e comecei a procurar essa rua porque me sentia estimulado a voltar  a ver essa senhora para lhe dar algo de presente, mas não a encontrei. Pedi informação e me disseram que essa rua não existia em Catania. Então, triste, abandonei a busca. Passaram-se alguns dias e tive um sonho no qual vi a Senhora que passava em frente ao meu lugar de trabalho a bordo de uma limusine puxada por cinco cavalos brancos. Era ela quem controlava as rédeas e que conduzia a limusine. A reconheci imediatamente como a mesma senhora que tinha visto e corri para ela tentando detê-la. Lhe chamei dizendo: “ - Senhora, não encontro o endereço que me deu de sua casa, como faço para ir visitá-la”? Ela pegou a minha mão e me fez subir na limusine. Nesse momento despertei pelo forte trauma que senti. No dia seguinte fui ao escritório e vi, em frente da rua em que tinha visto a senhora no sonho, algumas caminhonetes cheias de gente que foram pelo caminho que une as cidades de Catania com Siracusa. Em um dado momento vi um condutor que parou para usar o telefone e lhe perguntei: “- O que está acontecendo”? “O que é todo este tráfego”? Ele me respondeu:” - Em Siracusa há uma Virgem que chora, há uma multidão de gente assim vamos e vamos para evitar que haja acidentes”“E mais, olhe, se quiser aqui há uma fotografia e um pedaço de algodão com as lágrimas”. “Pus em um doente grave dos rins e se curou”! Compreendi que podia ser um sinal e me predispus a ir até o Siracusa. Logo depois de um tempo finalmente pude ir. Já tinham começado a construir o templo da Virgem das Lágrimas e se alguém foi ao Siracusa nesse período, inclusive depois, pode ter notado que o templo foi realizado no nível inferior da rua, como em um subsolo. (Hoje, depois de muitos anos o templo foi elevado como um grande edifício, mas até a década do ’70 era tal qual como o descreve Eugenio Siragusa, escavado na terra). Fui comprar algo que queria levar como presente e vi o endereço em que se encontrava o templo, o li e imediatamente senti um trauma interior: era o mesmo endereço que me havia dado a senhora com rosto luminoso! Então, completamente emocionado, fui até onde se encontrava o quadro da Virgem e chorando como um menino lhe falei e lhe roguei (menos mal que a essa hora no templo não havia ninguém, do contrário teriam se surpreendido pelo estado extremamente emotivo no qual me encontrava!). Aqui terminou a experiência”.

Um prodígio que ainda está vivo: a “Virgem das Lágrimas”
 (Por Monica Centofante).

Quantas vezes, no rápido e frenético transcorrer de nossa vida, nos detivemos a admirar a poética harmonia da natureza que nos rodeia, que nos embala como uma mãe, sem nos pedir nada? Segundo algumas estatísticas a maioria dos homens quase nunca levanta os olhos para olhar o céu porque são prisioneiros de uma voragem de cotidianidade que limita sua atenção às ações práticas de cada dia. Um café da manhã rápido, um olhar ao relógio e logo o tráfego, o escritório, a fábrica, os problemas, o dinheiro, a política e finalmente chega a noite, as tão desejadas pantufas, a televisão, a cama. Pare ser que não existe nada mais, para a maioria de nós, que um mundo no qual a realidade se encontra representada por um conjunto de coisas “concretas”, materiais, inanimadas. Parece que a esta altura são poucos os que em uma paisagem primaveril conseguem ver, além das cores de um campo em flor, o milagre da vida que se renova, da vida que nos foi dada e que freqüentemente não sabemos apreciar. Quem somos? De onde viemos? Faz séculos que os homens da ciência se obstinam tentando explicar o mistério da criação e da morte e faz séculos que “alguém”, ou “algo”, oferece-nos a resposta com a intenção de abrir nossos horizontes a novas e incríveis possibilidades. Existe uma realidade imaterial que nos rodeia, que nos envolve, uma dimensão que se apresenta diante de nossos olhos em formas que nós definiríamos como milagres. Em 1º de Setembro de 1953 os membros de uma comissão composta por quatro médicos, um químico, o comandante do regimento militar de Siracusa, o oficial superior do regimento e o pároco da mesma cidade se apresentaram na casa dos senhores Angelo e Antonina Iannuso, provavelmente acreditavam que desmascarariam ante os olhos da opinião pública uma enorme fraude. Só graças à ajuda dos agentes do P. S. a comissão conseguiu abrir passagem no meio da multidão de fiéis que rodeavam a casa Iannuso e que se reuniram ali com a esperança de poder admirar, embora fosse por um momento, “a expressão viva” de uma efígie de gesso da Virgem derramar lágrimas humanas. Tudo começou na manhã de 29 de Agosto de 1953, depois de uma noite tremenda para a Antonina Iannuso, que estava grávida com algumas complicações, sofria freqüentes convulsões que lhe provocavam uma momentânea perda da visão. Nessa noite seu marido Ângelo se viu obrigado a entrar muito cedo em seu trabalho, pediu a sua irmã Grazia e a sua tia Antonina que acompanhassem a sua mulher que somente na madrugada, esgotada pelos ataques, conseguiu dormir. Quando despertou, instintivamente, a mulher depositou seu olhar na efígie da Virgem a qual geralmente dirigia suas orações e notou algo insólito. “Talvez não tivesse enxergado bem”, pensou e em seguida com toda a voz que tinha, disse: “Grazia!... Tia Antonina!... venham!... venham rápido!... chora”! As duas mulheres se apuraram para ir onde estava Antonina e logo, incrédulas, viram essas pérolas de líquido que “se formavam nos lagrimais e que logo brotavam seguindo o trajeto das lágrimas humanas. Sulcavam seu rosto deixando uma marca. Caíam no oco da mão da Virgem apoiada em seu coração. ‘A Virgenzinha chora’!... Não é possível!... Um quadro de gesso não pode chorar”!…

Alguns minutos mais tarde as mulheres já tinham ido chamar freneticamente à porta dos vizinhos para lhes avisar do milagre e em poucas horas a notícia se espalhou. Centenas de pessoas correram com a esperança de receber uma graça, ou simplesmente curiosas diante de um fenômeno que o jornalista Aldo Carratore afirmou que excedia a esfera da sugestão “conforme o constatado por algumas pessoas, que não acreditam por enraizado preconceito, e que se aproximaram da imagem prodigiosa somente por curiosidade, e para dar a todo custo uma explicação natural sobre o fenômeno, diante dessas gotas milagrosas que brotam de vez em quando dos olhos da Virgem, inclusive a incredulidade mais obstinada recebeu um duro golpe... e são muitos os que, saindo à rua Degli Orti têm os olhos inchados e a voz tremula”. Entre eles o próprio Ângelo que, confundido, não sabia interpretar estas lágrimas como sinal de desventura ou de bênção para sua casa.

Dias mais tarde, os membros da comissão médica encarregados de analisar as lágrimas da Virgem chegaram à conclusão de que “o aspecto, a alcalinidade e a composição” induziam “a considerar que o líquido era de análoga composição da segregação lagrimal humana”.

Em 22 de Setembro do mesmo ano, a Cúria de Siracusa constituiu uma comissão eclesiástica que realizou, com 51 sessões, um interrogatório de quase 200 testemunhas oculares do ocorrido. Em 17 de Outubro de 1954, através dos microfones da estação de Rádio Vaticano, o Papa Pio XII realiza um sentido anuncio: “Claramente a Santa Sede até agora não manifestou absolutamente seu julgamento a respeito das lágrimas que conforme se diz brotaram de uma efígie de Maria Santíssima em uma humilde casa de trabalhadores, entretanto com viva emoção, tomamos conhecimento da unânime declaração do Episcopado da Sicilia sobre a realidade do acontecimento...

“Entenderão os homens a linguagem dessas lágrimas”? E o de numerosos milagres que se produziram depois das lacrimações? Já em 1953 se falava de 300 curas, mas é certo que hoje em dia aumentaram, assim como aumentaram os fenômenos similares ao da rua Degli Orti Nº11, ou que de todos os modos tem a mesma origem. O que é isso? Se o perguntamos a Nunziatina Trovato que recuperou o uso de suas pernas voltando a andar, ou a Enza Moncada que se curou repentinamente de uma paralisia do seu braço direito, a resposta certamente será somente uma: divina. São lágrimas de esperança as que brotam dos olhos da Virgem, esperança pelo mundo que pode mudar somente se escuta os encarecidos chamados de uma Mãe que sofre ao nos ver sofrer (manifestou isso muitas vezes com as lacrimações de sangue), que chora ao nos ver chorar, que se alegra por nossa felicidade e que nos indica o caminho para alcançá-la.

Só temos que saber ouvir. “Há alguém lá fora deste mundo relacionado com os homens, que se interessa por eles, a tal ponto de fazer-se presente diante deles de forma extraordinária e comovedora”... Há algo acima da natureza, acima de suas leis, de suas forças, de seus fenômenos, de suas possibilidades... Há algo acima da ciência, da técnica e da história dos homens”! Então levantemos os olhos ao céu e o descubramos.

- Programa do Rai Storia - A Madonnina delle Lacrime di Siracusa (A Virgencita das Lágrimas do Siracusa)
- Episódio do programa Mixer do canal Rai Storia de 09 de Maio de 1994 sobre a história da lacrimação da Virgem em Siracusa.


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