segunda-feira, 28 de março de 2016

PORTAL - GNA - 6705 - OS CIRCULOS NO TRIGO, A PROFECIA DE FÁTIMA E O DESLOCAMENTO DO EIXO - DO CÉU Á TERRA - GIORGIO BONGIOVANNI - POSTAGEM ESOTÉRICA - GNA

DO CÉU À TERRA. 

OS CIRCULOS NO TRIGO, A PROFECIA DE FÁTIMA E O DESLOCAMENTO DO EIXO.


ESCREVI EM 21 DE MARÇO DE 2016:

A VERDADE, ESCONDIDA SOB O TAPETE SAI À LUZ!
LEIAM, MEDITEM E DEDUZAM!

Sant’ Elpidio a Mare – Itália, 21 de Março 2016.
G. B.


OS CÍRCULOS NO TRIGO, O DESLOCAMENTO DO EIXO E A TERRA OCA.
 (Por P.G. Caria)


Entre os sinais muito importantes que nos acompanham neste tempo, nos dando claras informações sobre o que está por acontecer, temos os chamados círculos no trigo. Há mais de duas décadas este fenômeno comunicativo “do céu à Terra", sublinha e adianta os acontecimentos futuros.
E na temporada do ano 2015 apareceram alguns círculos no trigo que mostram o esquema da Terra Oca; vamos analisá-los em detalhe para compreender a mensagem que nos transmite através de suas fascinantes simbologias. 
O primeiro pictograma que pegamos para analisar apareceu em Manton Drove, nas proximidades de Marlborough do condado de Wiltshire na Inglaterra, em 24 de maio de 2015. 

O círculo no trigo, na parte externa da figura, mostra uma cruz celta, símbolo dos quatro elementos ar, água, terra e fogo e um sol no centro com 13 raios. Os quatro elementos representam, obviamente, o planeta Terra e o sol com os 13 raios, o sol interior da cavidade da Terra. Mas vemos que dos quatro círculos que simbolizam os quatro elementos, um está fora do centro, deslocado, a qual elemento se refere? A meu parecer, fica evidenciado o único elemento fixo dos quatro e quer dizer o elemento terra.

Efetivamente, os três elementos são móveis por sua natureza intrínseca, quer dizer ar, água e fogo. Portanto repito: o círculo desfocado indica um movimento, um deslocamento do elemento terra. Os círculos no trigo, como mencionei acima, acompanham e antecipam os acontecimentos proféticos que estão se manifestando e que se manifestarão. Portanto, esta figura, acredito que se relaciona à profecia sobre o terceiro segredo de Fátima publicado em 2014 em um livro biográfico sobre Irmã Lucia de Fátima, a última vidente depositária do terrível segredo dado pela Virgem aos três pastorinhos em 1917.

O fato referido em dito livro, que leva o título de: “Um caminho sob o olhar da Maria”, relata o momento no qual o Bispo de Coimbra pede a Irmã Lucia que ponha por escrito pela primeira vez, o texto do Terceiro Segredo de Fátima. A vidente se sente indecisa, além da ordem humana desejaria também um aval divino; na página 290 do livro se ler: “ao redor das 16:00 hs., de 03 de Janeiro de 1944, na capela do convento, em frente ao tabernáculo, Lucia pediu a Jesus que lhe fizesse conhecer sua vontade: ‘Então sinto uma mão amiga, afetuosa e maternal que me toca o ombro’. É ‘a Mãe do Céu’ que lhe diz: ‘Tenha paz e escreve o que lhe mandam, mas não sobre o que te foi concedido compreender a respeito de seu significado’ - referindo-se ao significado da visão que a própria Virgem lhe havia revelado. Imediatamente depois –‘Senti o espírito alagado por um mistério de luz que é Deus e nele vi e ouvi: a ponta da lança como uma chama que se desprende, que toca o eixo da Terra e ela treme: montanhas, cidades, países e povos com seus habitantes ficam sepultados. O mar, os rios e as nuvens saem de seus limites, transbordam, alagam e arrastam consigo em um torvelinho, casas e pessoas em um número que não se pode contar, é a purificação do mundo do pecado no que se encontra imerso. O ódio e a ambição, provocando a guerra destrutiva. Depois escutei no palpitar acelerado do coração e em meu espírito uma voz ligeira que dizia: ‘no tempo, uma só fé, um só batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica. Na eternidade o Céu!”. Esta palavra ‘Céu’ encheu meu coração de paz e de felicidade, a tal ponto que, quase sem me dar conta, continuei repetindo-a por muito tempo: o céu, o céu!’. Assim foi, como foi dada a força para escrever o Terceiro Segredo”.

A profecia se refere claramente ao cumprimento do 6º selo do Apocalipse de João:

Apocalipse 6, 12-14: “12 Quando o cordeiro abriu o sexto selo, produziu-se um terremoto violento, o sol se obscureceu como um saco de crina, a lua se fez toda como de sangue, 13 e as estrelas caíram do céu sobre a terra, como uma figueira deixa cair seus figos verdes sacudida por um vento forte. 14 O céu desapareceu como um volume que se enrola, e todas as montanhas e as ilhas foram removidas de seu local”.

Em Setembro de 2014 o estigmatizado Giorgio Bongiovanni, cuja experiência está ligada intimamente a Fátima, tendo recebido neste lugar os estigmas em 02 de Setembro de 1989, foi ao monastério de Coimbra, acompanhado por mim, e entrevistou à irmã autora do livro, a Irmã Sofía, que lhe confirmou a veracidade de dita profecia. No dia seguinte, em 03 de Setembro de 2014, Giorgio Bongiovanni recebeu um sinal divino claro que avalizava esta profecia e a qual está por acontecer no futuro próximo. Quer dizer, a aparição de uma cruz de sangue na testa que permaneceu visível durante oito dias para depois desaparecer de novo sem deixar rastro.


Croce Fatima 3.9
Com a aparição do círculo no trigo em Manton Drove de 24 de maio 2015, confirma-se novamente a íntima união entre as mensagens proféticas, os sinais cósmicos e a experiência de Giorgio Bongiovanni, como já vimos quando apareceu o rosto de Jesus nos campos de trigo ingleses em 2010.




O sol interior da figura, como já evidenciamos, está composto por 13 raios, um número que reveste importantes significados implícitos. Entre seus vários significados indica o fim de um ciclo e prediz novos princípios, também significa que os velhos sistemas têm que acabar para favorecer as transformações necessárias. Representa, portanto a morte, a transformação e o renascimento. O 13º indica a iminência de uma mudança drástica que pode ser ao mesmo tempo positiva ou negativa! Um simbolismo que claramente reforça o quanto dito acima.

Outro esquema da Terra Oca apareceu na Inglaterra, em Fox Ground Down, perto de Blandford Forun, em Dorset em 30 de maio de 2015.


Descompondo o pictograma nos encontramos com o símbolo da cruz celta, cujo significado dissemos que corresponde ao da Terra, um símbolo solar e um Fylfot. Já vimos que é o que representa a cruz celta, analisemos, portanto os outros dois símbolos. A cruz solar ou roda solar, evidenciada em amarelo, é um símbolo que está presente em muitas culturas a partir da Idade do bronze (3500 A.C. aos 1200 A.C.), e está presente nas primeiras escrituras dos Sumerios, Egípcios, Hititas, Creteses, Gregos, Etruscos, Celtas e Romanos e também a conheciam os nativos americanos. Por conseguinte encontramos exatamente os mesmos conceitos que vemos manifestados no pictograma de Manton Drove, quer dizer a Terra com seu sol interior.



A cruz solar está incorporada em um Fylfot que é um dos mais antigos símbolos de poder, o encontramos já em quase todo mundo da antigüidade e apareceu várias vezes nos círculos no trigo. 



Fylfot significa "quatro patas" e há milhares de variantes deste símbolo que tem usualmente uma forma vertiginosa representada em ambos os sentidos, seja o horário ou o anti-horário, sem que este detalhe modifique o significado. Está associado com o fogo e os raios e ao deus Thor, e é um potente símbolo do poder cósmico dinâmico. Deste símbolo deriva a Suástica, que também está presente em todo mundo dos tempos mais antigos e cujo significado é parecido. O vemos com mais clareza simplificando o símbolo, como mostra a figura. 



Quero sublinhar, para quem não souber, que a suástica foi usada pelos nazistas, mas não tem nenhuma acepção negativa, se dextrógira, se levogira. Hitler a escolheu devido a seu forte interesse e paixão pelo esoterismo e pelo poder dos símbolos. Sabe-se que o Fuhrer fazia parte de um grupo ocultista, o "Thule Gesellschaft", quer dizer "Sociedade de Thule", em memoria da mística ilha, situada no extremo Norte, que hipoteticamente era a pátria da raça ária. No brasão originário da "Thule Gesellschaft", no momento de sua constituição em 1919, portanto antes que Hitler fizesse parte do mesmo, vemos claramente a presença do Fylfot que, sucessivamente, tomará a forma conhecida como símbolo do partido nacional socialista. 

Como demonstração de sua antiguidade e do significado positivo do símbolo, vemos nas fotos a suástica em uma estátua do Budda, em um recipiente iraquiano de 7.000 anos, em um mosaico em Ercolano de 79 d. C., e em um pendente de ouro etrusco de 700 A. C... E não só isto...



Também no âmbito da realidade extraterrestre comparece este importante sinal. O gráfico indicado na figura inferior, foi impresso pelos extraterrestres, sobre um cilindro fotográfico dado por George Adamski ao ser chamado Orthon durante o primeiro contato de 20 de novembro de 1952. O cilindro foi devolvido a Adamski em 13 de dezembro de 1952 e apresentava dito gráfico impresso sobre o filme. Vemos que a suástica também encerra o símbolo da roda solar, considero que indica o tipo de energia usada na propulsão dos discos voadores. 


 Nos aproximando da experiência de Eugenio Siragusa, conhecido contatado italiano, vemos o símbolo da suástica em um gráfico que anexamos a uma mensagem que recebeu do extraterrestre Adoniesis em 04 de Janeiro de 1977. A seguir o texto da mensagem:

GENÉTICA GNA

POR ACASO NÃO LHES FOI DITO QUE ESTÃO NO MUNDO MAS NÃO SÃO DO MUNDO?
VOSSA INFORMAÇÃO GENETICA ESTRUTURAL NÃO É O ADN, MAS SIM O GNA: GENÉTICA CÓSMICA QUE POSSUEM OS “TITÃS” COORDENADORES DA IDÉIA CRIATIVA.
OBSERVEM BEM O SEGUINTE GRÁFICO E ESTUDEM SÉRIA E PROFUNDAMENTE.
7.465.006 É O NÚMERO DOS DESTINADOS A POSSUIR A GENÉTICA GNA; QUER DIZER, NOSSA GENÉTICA QUE NÃO É, CLARAMENTE, DESTE MUNDO. NÃO SE SURPREENDAM NEM SE AFLIJAM SE SÃO REJEITADOS PELOS QUE POSSUEM A GENÉTICA ADN.
A DINÂMICA EVOLUTIVA MATERIAL EM FASE DE DESENVOLVIMENTO É A RESULTANTE DA DINÂMICA ESPIRITUAL EM FASE CRESCENTE ASCENSIONAL PROJETADA MAIS ALEM DOS VALORES PRIMITIVOS CRIATIVOS – A B C D - COM O DESENVOLVIMENTO DA GENÉTICA GNA SUA CONSCIENCIA É EMPURRADA FORA DA CONSCIENCIA C.D (HOMEM-ANIMAL), ASSUMINDO CARACTERÍSTICAS SUBSTANCIALMENTE DIFERENTES E MANIFESTANDO QUALIDADES ESPIRITUAIS, MATERIAIS E MORAIS OPOSTAS A C D.
SUA HISTÓRIA ESTÁ TECIDA POR FLUXOS E VAZANTES, CLARAMENTE NÃO COMPREENSÍVEIS PARA A ÍNFIMA CAPACIDADE DA INTELIGÊNCIA, VINCULADA PELOS VALORES CRIATIVOS E ORGANIZADORES PRIMORDIAIS SURGIDOS E QUE SÃO BAGAGENS EVOLUTIVA INICIAL PARA TODOS OS DEMAS VALORE POLÍTICOS, CIENTIFICOS, RELIGIOSOS E MORAIS.
PARA OS QUE ALCANÇARAM O DEGRAU DESTA NOVA ATIVIDADE GENÉTICA, COMPREENDER O QUE EXPONHO NÃO É DIFÍCIL, AINDA SE NÃO ACREDITAR QUE ESTE SEJA O MOMENTO JUSTO PARA AMPLIÁ-LO ULTERIORMENTE. SOBRE ESTE ARGUMENTO FALAREMOS MAIS ADIANTE.
ENQUANTO ISSO, LHES CONVIDO A ESTUDAR SÉRIA E PROFUNDAMENTE O GRÁFICO QUE LHES EXPONHO.
ATÉ BREVE.
PAZ.


ADONIESIS
Através do Eugenio Siragusa - Nicolosi, 04 de Janeiro 1977 - 12:20 horas



E este é o gráfico:
Quer dizer que o simbolismo do círculo no trigo que apareceu em Fox Ground Down, em 30 de maio de 2015, além de ser um esquema da Terra Oca, enlaça-se tanto com a história antiga como com a recente e com a visita extraterrestre. Não quero aprofundar ulteriormente estes aspectos cuja extraordinária relevância veremos através da análise do pictograma seguinte ligado intimamente ao que acabamos de apresentar.   



O terceiro esquema da Terra Oca, que se manifestou através dos círculos de trigo, apareceu em Ox Drove, Bowerchalke, Wiltshire, em 08 de agosto de 2015. Vejamos o diagrama e decomponhamo-lo nas partes simbólicas que o constituem evidenciando-os com cores diferentes.

O símbolo central é uma Swastika com doze braços chamado Sol Negro, (Schwarze Sonne). Neste pictograma o Sol Negro indica o sol escondido no centro da Terra, potente centro de emissão energética e espiritual, cuja influência se torna cada vez mais forte à medida que se dá a mudança anunciada pelas profecias de todos os povos do mundo. 

O número 12 dos raios do Sol Negro do círculo no trigo do Ox Drove, também indica a plenitude, a plena percepção, o nível completo de iniciação. Como sempre, nos círculos no trigo, a numerología reforça o sentido geral do símbolo que estamos examinando.

Os quatro setores de cor amarela representam, de novo, os quatro elementos, quer dizer, a Terra, mas, esta vez referem-se à Terra interna, aos continentes internos de nosso planeta iluminados pelo sol central. O símbolo externo colorido de vermelho indica em troca a superfície externa do planeta e as protuberâncias na parte superior e inferior, orientadas para o centro do círculo, indicam claramente as entradas polares para a Terra Oca.

O Sol Negro é um símbolo solar de origem franco–alemão do século IV-VII d. C., e o usavam os Longobardos mas, penso, que se trate provavelmente de um símbolo de origem muito mais remota.

Nas fotos vêem antigos broches que representam o Sol Negro, alguns com as suástica,  datadas entre o V e o VI século d. C. A quantidade de raios destes broches é variada entre cinco e doze, embora mantenha o significado de base virtualmente invariavel.

Parece extraordinário, e isto se relaciona com o quanto dizíamos sobre a suástica e os nazistas, que o Sol Negro tenha sido um dos símbolos mais importantes dos cultos esotéricos das SS. O castelo de Wewelsburg foi o sustentáculo do culto secreto ao Sol Negro, de fato, o “Scharze Sonne” aparece em um mosaico no chão no centro da Torre Norte do edifício.


O castelo de Wewelsburg, que se encontra em uma fração da cidade de Büren, em Renania Setentrional-Vestfalia (Alemanha), foi construído entre o 1603 e o 1609, e é conhecido por ter sido a partir do 1934, o centro ideológico e místico dos SS, escolhido pelo próprio Heinrich Himmler, chefe dos SS e depois ministro do interior. 

Segundo a filosofia esotérico nazista, hipoteticamente havia um Sol Negro no centro da Terra do qual emanaria uma energia denominada Vril. Este sol permitiria aos "Vril já", os homens que vivem na Terra Oca, de manter uma natureza semidivina da qual os arianos teriam podido desfrutar sob o pactuo de manter a pureza do próprio sangue.

De onde tiraram os nazistas este conhecimento? A resposta esta certamente no Tibet, lugar onde Hitler, de acordo com o Himmler, mandou muitas expedições em busca dos antigos conhecimentos custodiados pelos monges em seus monastérios sobre os topos do Himalaya e pelos místicos seres de cuja existência Hitler estava convencido. Existe uma ampla documentação sobre a expedição nazista ao Tibet efetuada entre os anos 1938 e 1939, organizada pelo "Deutsches Ahnenerbe."


 O escudo do Ahnenerbe – As SS da expedição com dignatarios tibetanos –
Suástica no muro da Potala em Lhasa

O "Deutsches Ahnenerbe - Studiengesellschaft für Geistesurgeschichte", quer dizer Herança alemã dos antepassados - Sociedade de estudos da pré-história do espírito, surgiu em 1º de julho de 1935 por iniciativa do chefe dos SS Heinrich Himmler, de Herman Wirth e Richard Walther Darré. O Ahnenerbe conduziu investigações e organizou várias expedições, na tentativa de demonstrar que as populações nórdicas mitológicas tinham governado o mundo em um tempo e para achar as antigas origens. Inicialmente o encargo oficial do Ahnenerbe era o de encontrar novas provas do patrimônio racial do povo germânico; entretanto, por causa da obsessão de Hitler e Himmler pelo ocultismo, converteu-se rapidamente no instrumento preferido para a investigação de temas esotéricos e iniciáticos, entre os quais, como dizíamos antes, está a Terra Oca, onde pensavam que vivia uma super raça da qual derivaram os povos germânicos.


Os membros da expedição, imagem esquerda:
Edmund Geer, Karl Wienert, Ernst Krause, Bruno Beger, Ernst Schäfer e o palacio do Dalai Lamba, IL Potala nel 1938

A expedição ao Tibet, organizada em 1938 pela "Deutsches Ahnenerbe" estava composta principalmente por cientistas da SS. O chefe da expedição era o Dr. Ernst Schäfer de 28 anos, biólogo e zoólogo. Além do Schäfer, faziam parte do grupo outros quatro SS: o chefe de caravana Edmund Geer, de 24 anos, o antropólogo e etnólogo Bruno Beger, de 26 anos, o geógrafo e geomagnetólogo Dr. Karl Wienert, de 24 anos, o fotógrafo e operador cinematográfico Ernst Krause, de 38 anos, o mais velho do grupo. Objetivo oficial da expedição era o estudo da região tibetana de um ponto de vista antropológico, geográfico, zoológico e botânico. Mas ao Himmler, patrocinador da missão, importava-lhe também estabelecer um contato com o abade Reting, que tinha chegado a ser Regente do país em 1934, e de procurar o reino subterrâneo de Agarthi, governado por sábios representantes da raça ária. Himmler também era um dos máximos expoentes da sociedade secreta do Thule, grupo iniciático ocultista composto principalmente por altos cargos nazistas dos SS. A duração da expedição se estendeu de 15 dias a dois meses, sinal evidente de que houve descobrimentos de notável interesse efetuados pelo grupo nazista que considerava necessário se aprofundar. A existência de um esquema da Terra Oca escrito em língua tibetana e em alemão gótico, indica que a expedição nazista teve êxito.

Além disso, recentemente, surgiu de fontes russas um testemunho muito importante sobre este tema que foi dado antes da segunda guerra mundial pelo cientista nazista Hans Gunther, presumivelmente em 1938: "a ciência moderna não tem suficiente compreensão a respeito da estrutura da Terra”. O conhecimento disponível é contraditório e insuficiente, segundo os cientistas e os investigadores alemães a Terra é oca em seu interior. O significado da expressão ‘Esfera Terra ou Geosfera’ tem que ser entendida ao pé da letra, enquanto dentro da Terra se pode encontrar as mesmas montanhas, continentes, rios e lagos, com um clima temperado e as condições aptas para a vida humana como na superfície ou, possivelmente, melhor. Em uma imagem da seção transversal da Terra Oca são visíveis os passos principais que levam a mundo subterrâneo que existem dos tempos antigos e o Tibet está de poder de um conhecimento detalhado de sua posição sobre a superfície externa. A ciência moderna tem um conhecimento muito escasso e equivocado da natureza eletromagnética da Terra. Segundo os científicos alemães o sol que está no interior da Terra gira em sentido horário ao redor de seu próprio eixo enquanto a Terra gira em sentido anti-horário. O resultado é um pouco parecido a um rotor e um estátor, contra-rotatórios com relação um do outro, para gerar campos eletromagnéticos internamente e externamente ao planeta.
Na seção tibetana da Terra Oca, vêem-se claramente as entradas no Pólo Norte e no Pólo Sul e está demonstrado que os nazistas organizaram expedições ao Pólo Sul, provavelmente também para tentar entrar nos continentes internos da Terra. Uma famosa expedição nazista à Antártida é a de 1938.


Escudo e foto da expedição antártica nazista de 1938 -39 com o navio Schwabenland que levava a bordo um hidroplano.

Os nazistas também sabiam que todos aqueles que desejam entrar na terra interna têm que estar dotados de um conhecimento particular e de uma preparação espiritual. Devem ter "chaves" especiais e ser iniciados espiritualmente, o procedimento iniciático se forma no Tibet. 

Estas informações são de extraordinária importância, considerando também o período em que foram reveladas e coincidem de maneira impressionante com aquelas que foram difundidas a partir da segunda metade do século XX quando, super humanidades civis, inconcebivelmente evoluídos, procedentes do cosmos, aproximaram-se do homem terrestre com um projeto operativo apto para salvar a parte mais evoluída dos seres humanos e do próprio planeta, de uma catástrofe irreversível autodestrutiva engendrada pelo irresponsável uso da energia nuclear. Entre os múltiplos argumentos de ciência cósmica revelados pelos seres cósmicos ao homem terrestre, está o da real conformação dos planetas que, conforme a avançada ciência destes seres, são, precisamente, ocos em seu interior e dotados de um pequeno sol central que sustenta a vida de sua superfície interior. Uma vida que, como afirmava o cientista Hans Gunther, não é só vegetal e animal, mas também humana e super desenvolvida. As mensagens mais completas e exaustivas sobre este importante tema foram dadas pelos interplanetários, ao contatado siciliano Eugenio Siragusa, vejamos alguns das mais importantes:

A formação dos planetas é feita pelas projeções parabólicas da massa de hidrogênio solar, nos quais o exterior sofre a transmutação dos elementos até a composição final e a formação de um grosso estrato de casca que forma a superfície externa assim como a conhecemos, e uma superfície interna. Aparecida inicialmente ao condensar o hidrogênio interpolado e indiferenciado, até a formação de um pequeno sol central que ilumina, agora, os continentes internos.

E. S.

Segundo alguns cientistas esta fantástica verdade, de que a Terra é oca e tem um sol interno, a ciência terrestre já havia descoberto há décadas, mas, por razões de poder, ocultaram da população humana. Entre estes cientistas temos a astrofísica Giuliana Conforto, a qual efetivamente afirma:

"Este grande CRISTAL (o sol interior, ndr.), é parecido a uma esfera com um raio de 1.200 km e gira para o Leste com uma velocidade superior a da crosta. Está dividido em dois hemisférios, parecidos, mas diferentes a nível estrutural. Seus primeiros rastros científicos se deu em 1936, estudando a propagação dos grandes sismos. Entre o século 20° e o 21° se reconheceu Seus movimentos livres, independentes das capas suprajacentes além de Sua estrutura complexa que altera as leis físicas como a gravidade. O descobrimento do Pequeno Sol interior do planeta, requer uma profunda revisão de todas as ciências. Em 2003, os cientistas que se posicionaram nos dois pólos, Norte e Sul, conectaram-se entre si e verificaram que as duas auroras polares evoluem com os mesmos ritmos, sob a influência do sol interno."

O que afirma Conforto coincide extraordinariamente com o que afirma Gunther, também coincide o período do descobrimento, os anos '30. E isto é ainda somente uma pequena parte da incrível realidade que vive oculta há milênios no coração do planeta Terra. Na cavidade de nosso mundo existiria em efeito, um mítico continente cuja cidade principal é chamada El Dourado. Também sobre isto os extraterrestres deram amplas explicações, como vemos a seguir alguns fragmentos de uma mensagem transmitida a Eugenio Siragusa:

“Forjada em ouro muito puro, construída muito tempo antes do desaparecimento da Atlântida, antes de que os habitantes deste continente degenerassem fazendo mau uso da ciência e dos meios recebidos dos Confederados Intergalácticos, Senhores da Luz de características multidimensionais. ...Atualmente, no Dourado, existe uma fecunda colaboração e uma grande atividade com o objetivo de salvar o planeta de uma catástrofe nuclear. A "Cidade de Ouro" é uma parte daquele Paraíso terrestre, outro místico lugar de bíblica memória, perdido pela humanidade, e que tem vida própria, independente da vida da superfície, alimentada pela energia de um Sol central artificial que emana uma luz dourada. Encontra-se no coração do planeta, com uma rica e fecunda vegetação, com lagos e rios de água cristalina muito pura, com animais mansos e serviçais, com edifícios confortáveis protegidos por estruturas de ficção científica, seguras contra eventuais atos vandálicos dos terrestres, e com uns dinamismos particulares. Entretanto a cidade do Dourado não está totalmente isolada do resto do planeta, pois tem numerosas vias de comunicação, longos e confortáveis túneis que permitem aos meios sofisticadíssimos, dos quais dispõe a Cidade de Ouro, chegar à superfície. As principais saídas, as mais usualmente utilizadas por seus habitantes para suas missões, são os dois pólos. Outras saídas secundárias se localizam em diferentes pontos da Terra; as mais ativas se acham no Triângulo das Bermudas e no lago Titicaca no Peru. No Dourado existe também um cosmo porto capaz de acolher numerosas naves espaciais procedentes dos espaços externos.

...”O Dourado, em um futuro já próximo, voltará a emergir do coração do Planeta para acolher ao novo povo e à nova civilização, enquanto as terras da atual ‘civilização’ terrestre conhecerão as profundidades dos abismos no cíclico alternar-se da Lei de Fluxo e Vazante, como Purificação e Renovação de cada coisa”.

E. S. 22 de Junho de 1986

É suficientemente plausível que os nazistas obtiveram dos monges tibetanos importantes revelações sobre a Terra Oca e dos que vivem aí, mas, evidentemente, não entenderam a real natureza dos evoluidíssimos habitantes do Dourado, natureza que era absolutamente incompatível com a absurda ideologia nazista e com o horror que eles desencadearam faz poucas décadas. Hoje as coisas não vão certamente melhor e também a atual sociedade, monstruosamente violenta e injusta, é incompatível com os elevadíssimos valore éticos, morais e espirituais do povo da Terra Oca. Mas os círculos no trigo examinados nos anunciam algo importante em relação com o que acabamos de dizer.



"O Dourado, em um futuro já próximo, emergirá do coração do planeta"... - conclui a mensagem de Eugenio de 22 de junho de 1986. Quando? Não sabemos, mas sabemos que este fabuloso evento, junto a outros profetizados, fazem parte daqueles acontecimentos que ocorrerão em concomitância com o grande contato cósmico e com a segunda Vinda de Cristo Jesus sobre a Terra e, como o Senhor mesmo disse, temos que estar atentos aos sinais que nos indicam que este momento está próximo. E, também neste caso, os três círculos no trigo analisados, indicam-nos que o tempo das grandes mudanças está muita próximo, um tempo no qual os habitantes do Dourado se unirão aos habitantes da superfície minuciosamente seleta e postos a salvo pela aviação extraterrestre para fundar uma nova sociedade apoiada sobre a Paz, sobre a Justiça e sobre o Amor.

P.G. Caria – 18 Março 2016

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