sexta-feira, 20 de junho de 2014

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OS DESEQUILIBRIOS EMOCIONAIS E O EXÍLIO PLANETÁRIO - Questão interessante que chegou nos comentários desse post do blog:

http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2012/10/a-aparencia-dos-futuros-exilados-o.html?

“Olá mais uma vez José! Gostaria de saber o seu ponto de vista em relação aos futuros exilados neste aspecto: Sabemos que não serão apenas os dragões e outros espíritos também comprometidos no crime que serão exilados. Gostaria de saber a sua opinião sobre esse assunto. Você acha que pessoas que vivem demais apegadas a matéria, as que fumam e bebem sem limites, usam drogas, as ambiciosas demais, enfim, essas que são mais apegadas ao material, porém que não são más necessariamente, não fazem o bem, ou fazem em um parâmetro minúsculo, mas que não cometem crimes, e também não tem nenhuma base espiritual e/ou que pouco acreditam nessas coisas, simplesmente só pensam em festejar, beber, enfim, se entregar a todos os tipos de vícios e também pensarem apenas em dinheiro e em coisas materiais, ou seja, apegadas a matéria, porém que não cometem crimes e atos maiores de origem negativa, se é que assim podemos dizer. Gostaria de saber sua opinião a respeito, se estas poderão continuar a fazer parte deste orbe. E também, se as pessoas que tem entre 18 e 30 anos agora (cuja a maioria se enquadra no que eu descrevi acima, jovens apegados demais a matéria), terão outra oportunidade de se redimirem antes do exílio planetário?
Obrigado pela atenção! Abraços” (Júnior)




Eu acredito que os encarnados e os que estiverem encarnando nos próximos anos, tem e terão sua derradeira chance de mostrar que estão aptos para viver, futuramente, na Terra em regeneração. A Terra Regenerada será lar das almas realmente interessadas em lutar para vencer suas más inclinações morais, esse desejo e a luta através de ações verdadeiras voltadas para esse aperfeiçoamento moral é que dirão se a pessoa permanecerá ou não. 

Analisando por esse ponto de vista é possível, por exemplo, alguém excessivamente preocupado com a sua carreira ou ascensão profissional ou ainda no acúmulo de bens materiais ser “aprovado” para a Nova Terra? Sim, é possível, pois nada impede que essa pessoa utilize sua carreira ou sucesso nos negócios para gerar condições de vida dignas, através do trabalho, a outras pessoas e da mesma forma desenvolver sólidos valores morais com o tempo que usará não apenas em seus negócios ou em sua luta por reconhecimento profissional, mas também por todas as demais áreas da sua vida. 

É possível que pessoas que se utilizam de cigarro, álcool ou drogas também consigam se salvar do exílio? Sim, também é possível, muitas vezes essas pessoas acabam vivenciando os problemas do caminho doloroso do vício e após vivenciar tantas dificuldades acabam desenvolvendo forças pra vencer o vício e buscar uma nova vida. É algo muito difícil, principalmente no caso de drogas como maconha, cocaína, crack entre outras, que com o passar dos anos de vício criam certos processos obsessivos muito complicados e de difícil resolução, além dos efeitos físicos que normalmente exigem profunda atenção ao longo de toda a vida.

Eu acho particularmente que a humanidade em geral vive grandes desequilíbrios emocionais. A super exposição da vida das pessoas nas redes sociais, o excesso de informações, a “exigência” de que a pessoa deve parecer sempre feliz, fora os chamamentos constantes para que possa interagir com as pessoas do seu convívio social. É natural que um jovem ou uma jovem tenham interesse em conhecer as festas noturnas, afinal é algo que se tornou habitual, mas quantos acabam se perdendo pelos caminhos do exagero ou vivendo em função apenas para saciar esses gozos passageiros? 

Quantos não se perdem através da sexualidade desregrada, seja em virtude de desilusões amorosas ou porque foram muito tolhidos em sua infância e adolescência? A raiz do problema na minha opinião é que a nossa sociedade atual não aprendeu a dar importância a saúde emocional das pessoas, desde a infância, o que se reflete em problemas como “bullyng”, agressões a professores ou ainda variados casos de anorexia ou obesidade. São problemas que se avolumam na adolescência e na juventude, fazendo com que esse desequilíbrio emocional “estoure” em algum momento, muitas vezes quando a pessoa já é adulta e passa agir como se fosse um adolescente.

A Terra atualmente é um campo de expiação e provas e a grande maioria aqui encarnada, que renegou as oportunidades de reforma moral em outras encarnações, terá de provar em meio a um mundo cheio de facilidades e permissividades, que pode pelo menos começar a vencer suas más inclinações morais. 

Alguém por exemplo que utilizou ao longo de várias encarnações a sexualidade de forma desregrada não será exigido que vire um anjo de castidade ou a pureza em pessoa, mas que se esforce de forma sincera para vencer esse desregramento, lutar para vencer ao invés de simplesmente conter, pois na maioria das vezes que alguém tenta fugir do problema como forma de contenção, normalmente na encarnação seguinte o problema estoura de forma muito mais forte. Em muitos casos nas reuniões que pude participar com o Dr. Fritz encontramos pessoas com grandes problemas de descontrole sexual desde a adolescência que na encarnação anterior foram padres ou freiras. Não adianta apenas conter ou fugir do problema, é preciso trabalhá-lo, é um trabalho doloroso de lapidação onde aquilo que não serve mais deve ser vencido.

No final das contas o que vai decidir se a pessoa fica ou se vai, não é se ela come carne, se ela fuma, se ela bebe, se ela já utilizou drogas, se ela abusou em algum momento da sua sexualidade, se já exagerou em algum momento da vida em festas e noitadas, mas sim se ela conseguiu encontrar a vontade em si mesma para buscar o próprio equilíbrio emocional, não através de válvulas destrutivas como as citadas no inicio desse parágrafo, mas de atividades que a façam crescer interiormente, a melhorem moralmente e façam com que ela precise cada vez menos dessas “válvulas” ou “pseudo anestésicos” que nada mais são do que uma fuga da realidade, um autoboicote , uma autosabotagem para não iniciar o trabalho interno que realmente precisa ser iniciado e que é difícil e doloroso até que se transforme em um hábito constante.
 — com José Maria Alencastro.

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