sexta-feira, 21 de março de 2014

PORTAL - GNA - EVANGELHO DO DIA 20 MARÇO 2014 - REALIDADE ESPIRITUAL - VEJA ANÁLISE DO GNA - LUCAS - 16. 19 - 31 - POSTAGEM - ESPIRITUAL - 2656 - GNA - O EVANGELHO DO DIA 19 DE MARÇO DE 2014 SERÁ ANALISADO AMANHÃ, POIS NOS ÚLTIMOS DOIS DIAS NÃO FOI POSSÍVEL - ATENCIOSAMENTE GNA.

Aclamação ao Santo Evangelho
Glória a Cristo, palavra eterna do Pai, que é amor!
Glória a Cristo, palavra eterna do Pai, que é amor!
- Felizes os que observam a palavra do Senhor, de reto coração; e que produzem frutos, até o fim perseverantes! (Lc 8,15).
Glória a Cristo, palavra eterna do Pai, que é amor!
Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas: Lc 16,19-31
- O Senhor esteja convosco.
- Ele está no meio de nós.
- Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  †  segundo  Lucas
- Glória a vós, Senhor!   
- Naquele tempo, disse Jesus aos fariseus: 19“Havia um homem rico, que se vestia com roupas finas e elegantes e fazia festas esplêndidas todos os dias. 
20Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, estava no chão, à porta do rico. 21Ele queria matar a fome com as sobras que caíam da mesa do rico. E, além disso, vinham os cachorros lamber suas feridas.  22Quando o pobre morreu, os anjos levaram-no para junto de Abraão. Morreu também o rico e foi enterrado. 23Na região dos mortos, no meio dos tormentos, o rico levantou os olhos e viu de longe a Abraão, com Lázaro ao seu lado. 24Então gritou: ‘Pai Abraão, tem piedade de mim! Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a língua, porque sofro muito nestas chamas’.25Mas Abraão respondeu: ‘Filho, lembra-te de que recebeste teus bens durante a vida e Lázaro, por sua vez, os males. Agora, porém, ele encontra aqui consolo e tu és atormentado. 26E, além disso, há grande abismo entre nós: por mais que alguém desejasse, não poderia passar daqui para junto de vós, e nem os daí poderiam atravessar até nós’. 27O rico insistiu: ‘Pai, eu te suplico, manda Lázaro à casa de meu pai, 28porque eu tenho cinco irmãos. Manda preveni-los, para que não venham também eles para este lugar de tormento’. 29Mas Abraão respondeu: ‘Eles têm Moisés e os profetas, que os escutem!’ 30O rico insistiu: ‘Não, Pai Abraão, mas se um dos mortos for até eles, certamente vão se converter’. 31Mas Abraão lhe disse: ‘Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos”’.
- Palavra da salvação.
- Glória a vós, Senhor!   
Liturgia comentada
No outro mundo... (Lc 16, 19-31)
Notável a parábola do “rico indiferente”, ou melhor, “parábola dos seis irmãos”, como sugere J. Jeremias (“As Parábolas de Jesus”, Ed. Paulinas, 1983). Parábola que pode ser lida com humor ou com tremor...
Uma narrativa em dois tempos: neste mundo, o pobre entre dores e o rico entre gozos; no outro mundo, posições invertidas. E... para sempre, sem remissão... Detalhe curioso: é a única parábola de Jesus em que um dos personagens tem nome: Lázaro (ou Eleazar), que significa, em hebraico, “Deus ajuda”. Já o apelido do rico indiferente – Epulão – é posterior e não consta do original.
Entre os dois “tempos”, a morte como um limiar e uma virada, que tudo multiplica por (–1), invertendo todos os valores. O mendigo sofredor acaba no “seio de Abraão” (imagem do Céu), enquanto o rico gozador acaba atormentado no inferno (dispensa imagens!). O rico tenta um recurso paradoxal: pede a Abraão uma espécie de mediação do próprio Lázaro, para refrescar sua sede infernal. O mesmo que, antes, negara migalhas de pão, agora suplica por uma gota d’água...
Como isto era impossível, pois um abismo intransponível (chaos magnum, em latim) impede o contato entre céu e inferno, o condenado mostra preocupação com seus cinco irmãos que ainda vivem na terra e – supõe-se – viviam um estilo de vida semelhante ao que ele mesmo havia escolhido. Pede que o fantasma de Lázaro vá alertá-los. E ouve do Pai Abraão a resposta: “Eles têm Moisés (a Palavra escrita, lógos) e os Profetas (a Palavra viva, rhema). Basta ouvi-los!”
O ricaço ainda argumenta que a aparição de um morto teria mais impacto e os levaria à conversão. E a crua resposta: quem não ouve a Lei e as Profecias, também não daria ouvidos a um morto...
Quantas lições! Não se vive impunemente. Há uma retribuição proporcional. Ficar surdo à Lei de Deus é coisa séria, de graves conseqüências. A indiferença ao pobre é mortal!
Prefiro, contudo, fixar-me em uma única lição: existe um OUTRO MUNDO. Este mundo não é o único. Aliás, este é provisório, passageiro. O outro, sim, é definitivo, tecido de eternidade. E viver como se nada houvesse além deste mundo, é pura insanidade!
Para que mundo nós estamos vivendo?
Orai sem cessar: “A ti, Senhor, o pobre se abandona confiante!” (Sl 10, 14)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br

EVANGELHO DO DIA - 20 MARÇO 2014 - ANÁLISE DO GNA - LUCAS - 16.  19 - 31


O Evagelho de Lucas,  Nos convida  a reflexão sobre os dois Mundos ... o Material e o Espiritual. Jesus, naqueles dias contou mais uma de Suas parábolas, e o que parece, para homenagear, ou mesmo para mostrar sobre Seu Amigo lázaro, que morreu, era conhecido no meio deles e que fez merecer o Reino dos Céus. É a única parábola que Jesus mencionou um nome. Voltando ao texto, e para deixar bem claro para Nossos leitores, que os escritos foram redigidos e muitas vezes foram tirados e acrescentados alguns dados que poderiam modificar pensamentos e a credibilidade do que foi escrito. Procuro me afeiçoar a realidade Espiritual e mostrar sentido no que realmente é verdadeiro no que se pretende mostrar e ensinar ... Nossos Irmão não podem serem enganados.

Jesus, relata a vida de um personagem que se conhece apenas como um Homem muito rico, e como nos tempos atuais, são encontrados em todos os lugares. Existia também um mendigo, aquele que nada possuía. A primeira vista, não entraremos aqui nos detalhes, do porque um era rico e o outro pobre. O que o pobre fez por merecer ser pobre, e o rico também ... não podemos atribuir a Deus. a condição de um ser rico e o outro pobre, pois Deus é Justiça e Amor, e uma das verdades reveladas por Jesus, é que Todos Somos iguais perante Deus, e aqui vemos que isto não é aplicado. Pedimos calma e prudência aos leitores, pois tudo possui uma explicação, pois a justiça é relativa ao que fizemos por merecer, nesta ou em vidas anteriores. O Texto parece ser contrário a esses princípios, más se prestarmos muita atenção saberemos que o rico sabia que diante da mediunidade amiga e conselheira, alguém poderia retornar para avisar aos seus cinco - 5 filhos sobre a realidade deste local de tormentos e sofrimentos. Por que cinco - 5 irmãos, e a razão que Jesus quis na Sua sabedoria determinar valores espirituais aos cinco - 5 continentes Humanos, assim como as Suas 5 chagas. O Texto revela Moisés, para lembrar a Todos o poder de conhecer as Leis Sagradas, e entre elas conhecidas pelo 10 Mandamentos.
Quando afirmou que existe um grande abismo entre os Céus e o Inferno, é o mesmo que dize que existe uma separação, impossível de ser compartilhada ou de ser caminhos entre as duas realidades. Não devemos entender o relativo diante do absoluto, pois sabemos que Jesus desceu aos infernos, ou seja aos infra mundos no terceiro dia após a Sua morte no Calvário. Jesus lá este, e este fato de não poder passar é circunstancial aos que ali vivem. Nos planos maiores, nas muitas moradas do Astral Superior, existe idas e vindas a esses locais, para dali serem retirados para novas oportunidades no Mundo material. Esta é a justiça que acima foi mencionada, pois aquele rico pode nascer em corpos que podem ser de mendigos ou parecidos a estes, para compreenderem a Lei do retorno. Quer aqui deixar claro, que nem Todos que venham a este vale de lágrimas são oriundos de mazelas do passado, e podem vir assim como resultados das próprias escolhas para se melhorarem. Quanto nas ruas estão a compartilhar espaços, demonstram Amor, Afeição e muitas vezes uma vida cultural e espiritual invejável. Quantos são abandonados e vivem situações que poderiam serem evitadas com a Nossa ajuda. O que podemos pensar é que esses infelizes também existem para Nos ensinar o dom da Caridade participativa.

Sabemos que a verdade final deste texto, é chamar as pessoas para conhecerem as Leis Sagradas, que além deste fato, devem utilizá-las para servir, para serviço na caridade e na expressão do Amor verdadeiro - Amai - vos uns aos outros, assim disse Jesus. O que faltou a este rico, que não falte a ninguém neste Mundo de provas e expiações.

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