GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA
MEUS AGRADECICMENTOS AO LAR ESPÍRITA FRATERNO
POR ESTE BELO TEXTO.
ARQUIVO - ESPIRITUAL - GNA
Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça
Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a
Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação,
no mais severo julgador de si próprio.
Quando retornamos da Terra
para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias,
operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios
precisos a fim de resgatá-los devidamente.
É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.
***
Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos
coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos
diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação
conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando
lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo
denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela
megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração,
pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha,
aparentemente imerecida, em acontecimentos de
sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidade na conquista de
presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa,
solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos
incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.
***
Criamos a
culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as
conseqüências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e
tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e
progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria
segurança.
É por este motivo que, de todas as calamidades
terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro
e no coração, para defender-se e valorizar a vida.
***
Lamentemos sem desespero, quantos se fizerem vítimas de desastres que
nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas
com que se defrontaram são igualmente nossos.
Não nos esqueçamos,
porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto
às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente
reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de
todos e que Deus nos concede sempre o melhor.
(Transcrito do livro:
XAVIER, Francisco C. Autores diversos. Chico Xavier pede licença.
S.Bernardo do Campo: Ed. GEEM. Cap. 19).
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